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sábado, 30 de abril de 2011

Nota Oficial - Prefeitura Duas Barras

Com relação as notícias infundadas veiculadas pelo Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais, com relação ao pagamento do 13º salário do funcionalismo municipal, o Prefeito Antônio Carlos, esclarece que nada foi alterado em relação ao pagamento do 13º salário dos servidores municipais, sendo certo que os pagamentos serão da mesma forma dos anos anteriores, com previsão da 1ª parcela em 27 de julho de 2011 e a 2ª parcela paga antes do Natal, mantendo assim, o compromisso de estar sempre em dia com o pagamento dos servidores.

Prefeito nomeia Aílton Táboas como Secretário de Gabinete

O Prefeito Municipal de Duas Barras, no uso de suas atribuições legais em consonância com a Lei Municipal nº948/08, resolve nomear, Ailton José Táboas  para exercer em comissão,  o cargo de Secretário de Gabinete do Município  de  Duas Barras.
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos contados a partir de 14 de abril  de 2011.
Registra-se, publique-se  e  cumpra-se.
Duas Barras, 18 de abril de 2011.
Antônio Carlos Pagnuzzi Araújo
Prefeito

IV Copa da Amizade do Monerá Futebol Clube

A parceria celebrada entre a Prefeitura de Duas Barras através da Secretaria de Esporte e Lazer sob o comando de Marcos Antônio, o Bananeira e a direção do Monerá Esporte Clube sob a presidência de Antônio José, o Zezinho, garantiram o sucesso da IV Copa da Amizade promovida recentemente no segundo distrito.
A iniciativa da diretoria do Monerá Esporte Clube, localizado em Monnerat segundo distrito de Duas Barras, que se repete pela quarta vez consecutiva reunindo atletas, diretores, torcidas, admiradores do futebol, familiares e amigos, pela primeira vez na história do clube contou com o apoio direto da Prefeitura através da recém criada Secretaria de Esporte e Lazer.
Falando a respeito do apoio, o secretário Bananeira justificou “É de fundamental importância que a Prefeitura através da Secretaria de Esporte e Lazer participe de iniciativas como a Copa da Amizade promovida pelo Monerá Esporte Clube, pois eventos como estes reúnem um grande número de pessoas que buscam no esporte uma forma de diversão e lazer. A proposta da nossa Secretaria é exatamente esta, propiciar o lazer e alegria para nossas comunidades, em especial através do esporte que é uma forma de afastar a juventude das drogas cultivando valores como amizade, espírito esportivo, solidariedade, trabalho em equipe, união e muito mais. O sucesso deste evento só foi possível graças a união de todos”, destacou.
Na final da copa, a disputa entre as equipes do Coral sob o comando do capitão Celinho e do Guerreiros sob o comando do capitão Renato, o empate de 2 a 2 no tempo regulamentar, confirmou o equilíbrio existente entre as duas equipes. Na disputa dos pênaltis, a equipe do Coral demonstrou mais sangue frio e sagrou-se campeã com um placar de 3 a 2.
Depois de elogiar o clima de cooperação e união que garantiu a realização da Copa da Amizade, o vice-prefeito Kinka fez a entrega da taça de campeão ao capitão do Coral Celinho e o secretário de Esporte e Lazer Bananeira, a taça ao vice-campeão ao capitão do Guerreiros Renato.,.
O troféu de goleiro menos vazado foi entregue pelo Chefe da Divisão de Esportes Juninho ao Fernando, enquanto o técnico da equipe do Guerreiros Zaga, fez a entrega do troféu de artilheiro ao jogador Kiko.
Um momento de especial emoção foi quando o presidente do clube Zezinho fez a entrega do troféu de revelação da copa ao jogador Bebeto, filho do saudoso jogador e sócio do clube, Carlinzinho.
A equipe de arbitragem foi comandada pelo árbitro Ricardo da Liga de Esportes de Bom Jardim que foi bastante elogiado por sua atuação.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Monteiro Lobato não era racista. Nós também não somos

A revista “Bravo!” publica em maio cartas inéditas do escritor Monteiro Lobato. “Um dia se fará justiça ao Ku Klux Klan; tivéssemos uma defesa dessa ordem, que mantém o negro no seu lugar, e estaríamos livres da peste da imprensa carioca -mulatinho fazendo o jogo do galego, e sempre demolidor porque a mestiçagem do negro destrói a capacidade construtiva”, escreveu em 1938 o escritor, censurado pelo governo por racismo.

O Martinho da Vila, que merece estar na Academia muito mais do que o Herval Pereira, já tinha cantado essa pedra.

Na eleição do Obama, ele republicou um artigo em que tratava do “Presidente Negro”, livro do Lobato, que Martinho identificou como um autor racista.

Martinho já apontava que Lobato era admirador da KKK, que, como se sabe, inclui – até hoje, nos Estados Unidos – enforcamentos e morte na fogueira.Depois, Martinho comentou a ida de Obama ao Theatro Municipal do Rio:

Martinho da Vila: Obama deu samba
Quando o Barack estava concorrendo à presidência dos Estados Unidos, eu escrevi o artigo ‘Obama vai dar Samba’. Vai dar samba é uma expressão popular que quer dizer “vai dar certo” e eu escrevi no sentido de “vai vencer, vai ser eleito” e deu samba.
Na ocasião, eu fiquei pensando no Monteiro Lobato, autor de uma vasta literatura infantil. Criou também, dentre outras obras, o discutível ‘Negrinha’ e o contestável ‘Jeca Tatu’, além do controverso ‘O Presidente Negro’, escrito com o objetivo de fazer sucesso na América do Norte. Deu azar porque os editores americanos não quiseram publicar. Naquela altura os livreiros de lá estavam descartando obras com conotações racistas. Decepcionado, nosso “gênio da literatura” escreveu de Nova York para um de seus amigos, o literato Godofredo Rangel, conforme publicou o jornalista Arnaldo Bloch: “Meu romance não encontra editor (…). Acham-no ofensivo à dignidade americana (…), errei vindo cá tão verde. Deveria ter vindo no tempo em que eles linchavam os negros”. Que absurdo! Gostaria que Lobato, adepto da Ku Klux Klan, violenta organização racista americana, estivesse vivo para presenciar o encontro do primeiro preto dirigente máximo da América com a primeira mulher Presidenta do Brasil.
Barack Obama foi um verdadeiro show no Theatro Municipal. Eu recebi um convite, não pude comparecer, mas vi pela televisão que a fala dele deu samba. O samba poderia ser mais animado, se fosse na Praça da Cinelândia, mas valeu. Concordo plenamente com o Bruno Astuto, colunista da revista dominical deste nosso jornal, a ‘TV Tudo de Bom!,’ que escreveu na semana passada: “Ouvir o presidente negro de uma nação tão poderosa como a americana dá força para que as crianças negras do nosso Brasil, um país ex-escravagista tão em dívida social quanto os Estados Unidos, percebam que yes, elas também podem. Se o Brasil, um país tão machista, alçou uma mulher à presidência, ainda hemos de ver um negro — ou uma negra — chegar ao Planalto. Será o máximo”
Quando isso acontecer não haverá mais necessidade da Lei de cotas raciais, de órgãos do movimento negro nem de secretarias de integração racial. É um sonho.
Martinho da Vila
Martinho tem razão: hoje, porém, não é, Ali Kamel ?, cotas raciais e secretarias de integração racial, para defender os negros – tudo isso ainda é provisória e brevemente necessário.
Saiu hoje na coluna da Monica Bergamo, na Folha.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Ricardo Cravo Albin: Martinho e a Academia

Há poucos dias, participei de um encontro muito raro, um puro exercício de carioquice na sua quintessência de convergências. Isso ocorreu quando a Academia Carioca de Letras recebeu o cantor-compositor Martinho da Vila para falar de Noel Rosa, da Vila Isabel, dos anos 30 formadores da própria estrutura da MPB. Quanto à Academia, vale registrar aqui, ela é sólida instituição literária dedicada às letras cariocas e aos personagens da cidade. Hoje presidida por gente do porte de Stella Leonardos e Nelson Mello e Souza, a Carioca de Letras vem sendo propulsionada por belo plano de expansão coordenado por Paulo Pereira. Quanto a Martinho, a par de ser o vulto exponencial de nossa cultura popular, também é escritor de novelas, romances, ensaios.
Saudado pelos acadêmicos como uma “rara flor do Rio”, Martinho encantou a todos pela simplicidade e despojamento. Sua conversa evoluía, doce e fraterna, naquele jeito tão seu, quando Martinho surpreendeu a todos nós dizendo-se saudoso do Rio das décadas de 30 e 40. Sua vontade era de ter nascido pelo menos 20 anos antes e de ter participado de uma outra cidade mais amável, o Rio dos bondes, da Lapa antiga, da Vila Isabel dos arvoredos. E, especialmente, muito especialmente, de conviver — este o supremo desejo — com Orestes Barbosa, Francisco Alves, Carmen Miranda, além de André Filho e, é claro, Noel.
Este quase clamor de resgate, de volta a um passado histórico e heroico, amável e sem paralelos na essência do Rio como urbe, não só me chamou a atenção, mas comoveu a todos os intelectuais presentes.
Aposto que não houve um sequer de nós, ouvindo o doce desfiar das histórias nostálgicas de Martinho, que não quisesse entrar numa máquina do tempo e desembarcar ali mesmo, na Lapa de Noel e de Ismael Silva. Só que 80 anos antes... Ricardo Cravo Albin é presidente do Instituto Cultural Cravo Albin
Fonte: O Dia Online 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Skate em Duas Barras 360 Flip

http://youtu.be/_wb9vOZwNKQ

Mart’nália e seu “técnico” em campo

Na estreia do show de Mart’nália, uma mesa cheia atraía os olhares dos mais atentos: no ponto mais privilegiado do Teatro Rival, Martinho da Vila acompanhava a filha fixamente. Estava sentado ao centro, cercado por outros três filhos e por copos de cerveja. Era mais do que uma cena de família: seus aplausos iam também para uma companheira de trabalho.
O clã dos Ferreira acumula vários projetos juntos. O patriarca dirige, pela primeira vez, o show de Mart’nália. Ao mesmo tempo, lança o CD e o DVD "Lambendo a Cria" (MZA Music), que reúne ela e os quatro irmãos cantores, Analimar, Tunico, Juliana e Maíra. Esta última, pianista clássica de 24 anos, está também com CD nas lojas – é sua estreia como cantora. E quem a produz? Mart’nália. Por sua vez, Martinho Filho, outra cria, é o coordenador de produção da Biscoito Fino, por onde saiu o CD de Maíra.
"Estão todos juntos o tempo todo. O pai é fantástico. A gente se comunica com ele por telepatia, por música, por sonho", diz Mart’nália, que na semana depois da Páscoa estará no Rival relembrando o repertório do CD "Minha Cara", de 15 anos atrás, o segundo da carreira. Na época, ela conta, ainda preferia ficar "só no tamborinzinho."
Muito antes de público, crítica e colegas colocarem Mart’nália como a cantora brasileira dos dias de hoje – quando ela era backing do pai, como Juliana e Analimar, e tocava percussão –, Martinho via além: "Sabia que Tinália era uma estrela. Agora, dirigindo, faço como técnico de futebol: não ensino a jogar bola, vejo o que ela tem de melhor. A gente acerta tudo em duas palavras."
Eles deram entrevista dois dias antes da estreia, em meio aos ensaios do show, no estúdio Floresta. Pouco antes, em ação como diretor, Martinho indicava o momento do bis: "Você sai um pouquinho, faz um tipo e volta." E Mart’nália: "Já é!"
Além de metade do nome (Mart é de Martinho e Nália de Anália, sua mãe; Analimar é o inverso), ela herdou o jeito manso do pai, embora seja elétrica. Carrega também a abordagem carinhosa, o semblante aberto – marca de toda a prole, como se vê em Lambendo a Cria.
O DVD tem um momento roda de samba, bem descontraído. O repertório tem regravações e inéditas. Martinho o dedica a Ovídio Brito, seu percussionista, que gravou o DVD e pouco tempo depois morreu num acidente de carro, há cinco meses. Foi também a ele que Mart’nália ofereceu o show de quinta.
A árvore genealógica dos Ferreira, esquematizada, para quem quiser entender essa família bem brasileira, no site www.mar tinhodavila.com.br, tem ainda os caçulas Preto e Alegria, sétimo e oitavo galhos. São quatro mães diferentes, mas a convergência é sempre para a figura paterna, como mostra a capa do DVD: Martinho no colo das crias, coberto por sorrisos e por carinhos.
Fonte: Roberta Pennafort - Agência Estado

Martinho da Vila: Ovos de Páscoa e coelhinhos

Hoje é Domingo de Páscoa. Muitos católicos comungam e não sabem que a Páscoa cristã é a celebração da ressurreição de Jesus Cristo. Eu fiz a minha primeira comunhão com 7 anos de idade, num dia 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da minha cidade natal, Duas Barras.
Para comungar pela primeira vez se estuda o catecismo e eu cursei com a Dona Margarida, uma negra que, pelas costas, era chamada de Margarida Padre. Também a chamavam de Margaridão, porque era forte. Ela catequizava as crianças das Serras dos Pretos Forros, na Boca do Mato, morro onde eu fui criado.
Tornei-me católico praticante e entrei para os Cruzados Alcarísticos, grupo de jovens católicos que usavam uma faixa amarela com uma cruz azul que os distinguiam nas missas e solenidades eucarísticas. O grupo organizava eventos para conseguir fundos para fazer excursões. A minha primeira viagem foi para o santuário de Nossa Senhora Aparecida. Inesquecível. No trem da Central do Brasil havia muita animação religiosa, isto é, rezávamos o Pai Nosso, a Ave Maria, a Salve Rainha e o Credo de uma maneira ritmada, descontraída. Também cantávamos alegremente os cânticos sacros. Foi a minha primeira saída do Rio de Janeiro e tenho bem nítido na minha mente a chegada à Aparecida junto com milhares de pessoas cantando para Nossa Senhora Aparecida o Hino da Virgem de Fátima: “A 13 de maio / Na Cova da Iria / No Céu Aparece / A Virgem Maria”.
Só muito depois eu entendi que mesmo com a imagem da brasileira sendo preta, é a mesma da portuguesa que apareceu para os três meninos pastores, Joaquim, Jacinta e Lúcia, aos quais confiou três segredos. A nossa imagem surgiu para um pescador que pescava para dividir com os pobres. É um sonho meu voltar à basílica de Nossa Senhora Aparecida num dia 12 de outubro, acender umas velas para as minhas Santas Almas Benditas e cantar defronte ao Santuário: “Viva a Mãe de Deus e Nossa Sem pecado concebida / Viva a Virgem imaculada / A Senhora Aparecida”.
Mesmo para os não católicos este domingo é especial porque devemos dar (e receber) ovos de chocolate aos amigos e presentear a pessoa amada com um coelhinho da Páscoa.
Fonte: O Dia Online

sábado, 23 de abril de 2011

Arouca faz Muricy esquecer o passado

Muricy Ramalho e Arouca não tiveram o que se pode chamar de uma boa convivência quando trabalharam juntos no São Paulo. Em 2009, o treinador deu poucas chances ao volante, chegou a escalá-lo como lateral-direito e facilitou a troca pelo ex-santista Rodrigo Souto. Agora, no Peixe, o relacionamento mudou. O técnico rendeu-se ao incansável jogador e até fez elogios à sua atuação após a partida contra o Táchira, que garantiu o peixe nas oitavas da Libertadores. "Ele foi um fenômeno. Para mim, o melhor em campo", declarou.
Arouca, que fez apenas a quinta partida com a camisa do Santos no ano, festeja os elogios do chefão e espera ter superado de vez o fantasma das contusões. O jogador sentiu dores na coxa direita durante a pré-temporada e, com isso, ficou fora da maioria dos jogos do Santos no ano. "No meu modo de ver tive azar. Uma fase ruim. Todo jogador está sujeito a isso. Aconteceu logo na pré-temporada. Quis voltar rápido e acabei me machucando de novo. Agora, quero deixar tudo isso para trás", afirmou o volante, que já está confirmado por Muricy no time titular do Santos contra a Ponte Preta, amanhã, pelas quartas de final do Campeonato Paulista.
Outro volante que tem agrado a Muricy é Danilo, autor do primeiro gol santista contra o Táchira. "É um atleta moderno, atual, dinâmico. Você pode aproveitá-lo como volante, como lateral, como meia. Marca bem quando estamos sem a bola e vira um jogador ofensivo quando retomamos a posse. Como temos muitas estrelas, precisamos de gente como ele, o Arouca, o Adriano. Temos de ter o pessoal que carrega o tijolo", apontou Muricy

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Xodó da torcida, Arouca comemora fim das lesões e a boa fase

Recuperado da sequência de lesões que o atrapalhou no início da temporada, o volante Arouca, do Santos, voltou a jogar e tem sido um dos principais atletas do esquema do técnico Muricy Ramalho. Na vitória por 3 a 1 sobre o Deportivo Táchira-VEN, na última quarta-feira, no Pacaembu, resultado que garantiu a classificação da equipe alvinegra às oitavas de final da Taça Libertadores, Arouca teve ótima atuação e viu seu nome gritado pelos mais de 37 mil santistas que lotaram o estádio.
- Estou muito feliz por ter jogado bem. A torcida gritando o meu nome chegou a arrepiar – afirmou o jogador, em entrevista ao Arena SporTV, nesta quinta-feira.
O técnico Muricy Ramalho também se rendeu ao incansável volante, com quem já havia trabalhado em 2009, no São Paulo. Na ocasião, porém, o treinador não deu muitas oportunidades ao jogador.
- Ele foi um fenômeno contra o Táchira. Para mim, o melhor jogador em campo.
Arouca afirma que ainda precisa de algum tempo para recuperar ritmo, pois a partida contra o Táchira foi apenas a sua quinta no ano. Ele lesionou a coxa direita durante a pré-temporada. Parou para se tratar e só estreou em 2011 contra o Noroeste, dia 11 de fevereiro. Jogou em seguida contra o mesmo Táchira, na Venezuela, dia 15, e contra o Corinthians, dia 20. Depois desses três jogos consecutivos, ele foi obrigado a parar, pois a coxa voltou a incomodar.
O volante só voltou a jogar no dia 15 de abril, contra o Cerro Porteño-PAR, em Assunção, pela Taça Libertadores. Jogou bem e, desde então, não sentiu mais nada.
- No meu modo de ver tive azar. Uma fase ruim. Todo jogador está sujeito a isso. Aconteceu logo na pré-temporada. Quis voltar rápido e acabei me machucando de novo. Agora, quero deixar tudo isso para trás.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Martinho da Vila lança CD e DVD com filhos e faz trabalhos com 'parentes' como Cidade Negra e Leonardo Bruno

Na favela carioca da Boca do Mato dos anos 1940, onde Martinho da Vila foi criado (vindo de Duas Barras, cidade do Norte Fluminense em que nasceu), família era ouro:
- Quando meu pai morreu, eu tinha 10 anos. A chefe da família foi minha mãe, Teresa de Jesus, que criou a gente sempre muito junto, muito unido. Porque na favela não havia nenhuma ingerência do poder público, então ter uma família unida, grande, forte, impunha respeito. Era aquela coisa de "mexeu com um, mexeu com o formigueiro" - conta o compositor.
Agora patriarca, Martinho mantém a filosofia de Dona Teresa de Jesus. Em "Lambendo a cria" (MZA), lançado em CD e DVD, o artista reúne cinco filhos: Juju Ferreira, Maíra Freitas, Mart'nália, Analimar Ventapane e Tunico Ferreira. E, como o núcleo familiar na Boca do Mato incluía também outros amigos vindos de Duas Barras, Martinho incorpora ao CD e DVD os músicos que o acompanham há anos, reunidos sob o nome de Família Musical - que inclui o percussionista Ovídio Brito, morto no ano passado e a quem o CD/DVD é dedicado.
O formato de "Lambendo a cria" nasceu da vocação familiar para festas, conta Martinho:
- Nos fins de semana na Boca do Mato, aquele povo de Duas Barras fazia uma festa atrás da outra. Tinha muito calango, folia de reis... Rezávamos também ladainhas caseiras, procissões feitas independentemente da igreja, sem padre. E a casa que recebia a santa tinha que oferecer um bolo, um suco, uma mortadela. Enfim, era uma festa, também. Tudo isso influenciou minha música, o som rural do meu samba. E também meu gosto pela festa. No Natal fazemos umas três ou quatro celebrações. Além dessas, eu e os guris (seus oito filhos) gostamos de nos encontrar, só a gente, e fazemos uma farra enorme. O disco reflete esse encontro.
Em conversas com o produtor Marco Mazzola, dono da MZA, Martinho viu que poderia dar pé montar uma dessas farras no estúdio. Como as gravações já tinham começado, parte do material foi registrada assim, parte de forma convencional - o DVD se divide em "Estúdio" e "Roda de samba".
Mesmo em seus voos solo, os filhos de Martinho têm o olhar atento do pai sobre eles. E às vezes um pouco mais:
- Eles pedem a minha opinião sobre tudo o que fazem - conta Martinho. - No disco de Maíra (que acaba de lançar seu CD de estreia pela Biscoito Fino), defini que ela teria que abrir tocando piano sozinha. E, há alguns anos, aconselhei-a a seguir estudando clássico, não entrasse no popular ainda. Ela tinha que ir até o final.
De Mart'nália, ele está ainda mais próximo. Martinho assina a direção do show "Minha cara", que a artista estreou na última quinta-feira no Rival, numa temporada que volta na semana que vem.
- A ideia é mostrar a Mart'nália um pouco diferente. A base do show dela normalmente é a percussão, de que ela gosta muito, toca o tempo todo. Falei para ela: "Dessa vez você vai chegar de artista, tocando um pouquinho de violão e uma percussão miúda".
Para além de "Lambendo a cria" e dos projetos dos filhos, a família de Martinho segue crescendo. No Rock In Rio, o músico reforçará os laços com a banda Cidade Negra - com quem já gravou no CD "Martinho da Vila do Brasil e do mundo", de 2007. O compositor e a banda tocarão juntos no Palco Sunset. E incorporará novo membro à família:
- O show vai ter também o Emicida - lembra Martinho, que já tocou no Palco Sunset em Lisboa, com Luís Represas.
Antes do Rock In Rio, Martinho passa pela sala de concerto. Ele apresenta amanhã, em Brasília, um recital em comemoração ao aniversário da cidade. Ao lado da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, ele apresentará o "Concerto negro", que escreveu com o maestro Leonardo Bruno - outro "irmão" da família.
Consolidando a figura de patriarca, Martinho será homenageado com uma estátua em Duas Barras. A inauguração será em maio e, na ocasião, haverá uma homenagem feita pela bandinha do Instituto Cultural Martinho da Vila - que ele fundou na casa onde nasceu, e onde são ministradas aulas de artes e alfabetização.
- Eram meninos e meninas que tinham 11 anos quando o grupo foi formado, e hoje têm 18 - diz Martinho, com carinho, de outros filhos incorporados à sua grande família.
Fonte: O Globo
      

VII Encontro de Motociclistas - Duas Barras RJ

Encontro de Duas Barras 2011Nos dias 27, 28 e 29 de Maio de 2011 será realizado o 7° Encontro Nacional de Motociclistas na Praça Governador Portela, em frente ao Museu Martinho da Vila. Duas Barras fica a 175 km do Rio de Janeiro via RJ 116, estrada na qual os motoqueiros não pagam pedágio. São esperado mais de 3 mil motociclistas de todas as regiões e contará com shows de Rock e Blues.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Arouca volta a ser o 'cão de guarda' da zaga do Peixe

O volante Arouca, do Santos, voltará a atuar na posição em que foi muito bem no ano passado, na cabeça de área, protegendo os zagueiros. Será o cão de guarda da defesa alvinegra no jogo contra o Deportivo Táchira-VEN, nesta quarta-feira, às 19h30m (horário de Brasília), no Pacaembu, pela Taça Libertadores.
Arouca terá de dar sustentação para as saídas de Elano, Danilo e Paulo Henrique Ganso. Em 2010, sob o comando de Dorival Júnior, ele tinha papel semelhante: segurava as pontas para liberar Ganso e Wesley. A diferença é que, na temporada passada, o Peixe atuava mais exposto, com três atacantes: Robinho, Neymar e André. Arouca tinha de se desdobrar ainda mais. Por isso, ele garante que está pronto para assumir a missão no lugar de Adriano, que volta ao banco de reservas para a entrada de Elano no time.
- Para mim não muda muita coisa. Com o Dorival, quando cheguei ao Santos, jogava nessa posição. Eu me adaptei bem a ela. Claro que traz mais responsabilidade na marcação. Não posso sair muito. Mesmo assim, não vejo problema algum - afirma o jogador.
Muricy Ramalho diz que a mudança visou abrir espaço para a volta de Elano, que cumpriu suspensão contra o Cerro Porteño-PAR, pela Libertadores, e contra o Paulista, pelo Paulistão.  Arouca, que vinha enfrentando problemas físicos desde o início do ano, só retornou ao time contra os paraguaios. Por isso, só agora o treinador tem a chance de escalar os dois juntos.
- O Arouca faz bem também essa função de primeiro volante, tem muita qualidade e vai dar conta sem problemas - acredita o comandante.

Maíra Freitas, filha de Martinho da Vila, lança 1º CD

DivulgaçãoEstariam os membros de uma família de sambistas predestinados ao samba? A trajetória da pianista carioca Maíra Freitas, 25 anos, mostra que não obrigatoriamente. Mas, se um dia, nasce a vontade de flertar com o ritmo, sem pressões externas, tudo bem também. Filha de Martinho da Vila, ela não escapou da música, mas trilhou um caminho diferente ao dos irmãos. Aos 7 anos, começou a aprender a tocar piano. Maíra não se lembra o que a levou a escolher justamente o piano, apenas que pedia para sua mãe que queria fazer aula do instrumento. Entrou em conservatório e, mais tarde, cursou faculdade de piano.
Mas ao mesmo tempo que a música clássica lhe tomava boa parte do dia, o samba estava ali, sempre à espreita. "Ouço samba desde pequena. Ia aos shows do meu pai. Para mim, sempre foi tranquilo transitar nos dois universos", diz. Em casa, escutava, ainda, muita MPB: Djavan, Chico Buarque, Paulinho da Viola, só para citar alguns nomes. Dessa convivência musical, nasceu seu disco de estreia, Maíra Freitas, recém-lançado pela Biscoito Fino.

Neste trabalho, ela queria que o repertório soasse como uma extensão desse ecletismo. Sempre ao piano, executa alguns clássicos que são de seu gosto, como O Show Tem Que Continuar, Maracatu Nação do Amor e Disritmia - esta última, de autoria de seu pai e com participação dele. Além de tocar piano, Maíra estuda outro instrumento: a voz. "O canto veio há pouco tempo. Sempre cantei, mas em casa, festas, rodas de samba. E sempre fez parte do estudo do piano", conta a filha de Martinho. "No ano passado, fiz canto coral na faculdade. Meu pai me ouviu cantando e me chamou para participar do último disco dele".

No caso, a música Último Desejo, do CD Poeta da Cidade - Martinho Canta Noel Rosa, de 2010. Essa participação, em especial, chamou a atenção de Olivia Hime, diretora artística da gravadora, que propôs à pianista um disco só dela. Sua irmã, Mart'nália, foi recrutada para assinar a produção. Além de pianista e cantora, Maíra quis se expor como compositora. E entre músicas de Paulinho da Viola (Só o Tempo), Joyce (Monsieur Binot), Gonzaguinha (Recado) e Chico Buarque (Mambembe), incluiu suas Corselet, Alô? e a instrumental Se Joga. Maíra deve sair em turnê a partir de maio.
As informações são do Jornal da Tarde.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Rio Dois Rios elege nova Diretoria

No dia 07 de abril, tomaram posse os novos membros do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica do Rio Dois Rios (CBH Rio Dois Rios) e elegeram seus novos diretores, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), em Nova Friburgo-RJ, para o biênio 2011/2013.
A nova diretoria é formada por seis membros que contemplam os segmentos que compõem o Comitê, tendo como diretor presidente o senhor Jaime Azulay, representante da Companhia Estadual de Águas e Esgoto do Rio de Janeiro (CEDAE); Victor Bardasson, do Grupo Lafarge, como diretor vice-presidente; e na secretaria-executiva, Viviane Melo, do Centro de Estudos e Conservação da Natureza (CECNA). Completam ainda os diretores administrativos Maurício Wermelinger, da Prefeitura Municipal de Duas Barras; Renata Feno, da ONG Ser da Terra; e Margareth Nacif, do Instituto Estadual do Ambiente (INEA).
A CEDAE tem boa representatividade no estado com a importância de ser o maior órgão e atender um grande número de municípios – 64 no total, além de ser um dos maiores pagadores da outorga destinada à preservação de Recursos Hídricos. Destacou o diretor presidente eleito, Jaime Azulay sobre a importância e a representatividade da CEDAE frente ao CBH Rio Dois Rios, que ainda completou: É importante esse acompanhamento e o CBH Rio Dois Rios é o local onde se decide a gestão dos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FUNDRHI), pois foram muitos anos sem investimento e a CEDAE se tornou um facilitador, pois abastece hoje, aproximadamente 13,5 milhões de pessoas no estado do Rio de Janeiro.
Felipe Cunha
Comunicação - AGEVAP

Martinho da Vila homenageia o carnaval em livro infantil



A Rainha da Bateria" retrata a vida de uma garota apaixonada pelo carnaval
Um dos poetas da música brasileira, Martinho da Vila, apresenta no livro infantil "A Rainha da Bateria" a história de uma menina apaixonada pela música brasileira, que sonha em sambar a noite inteira e desfrutar dos desfiles de carnaval.
Acontece que o pai da garota, que a apresentou às belas composições, faleceu, e a mãe, amargurada, não consegue notar felicidade em mais nada. Elas moravam perto de uma quadra de escola de samba, e ouviam todas as noites a batucada cortar o céu.
Entusiasmada com a lembrança do pai, a garota pede para ir assistir um ensaio, mas a mãe a proíbe. Ignorando a ordem, a jovem passa a fugir de noite e a conhecer os sambistas, dançar suas músicas e cantarolar. Tudo corre bem até sua mãe descobrir.
Martinho da Vila usa de uma linguagem simples para conversar com crianças e adultos, sobre a magia da música, o poder que ela tem de unir pessoas, resgatar lembranças e homenagear a felicidade.
O músico e escritor também é autor dos livros "Vermelho 17", "Os Lusófonos", "A Rosa Vermelha e o Cravo Branco" e "Vamos Brincar de Política?", e de composições como "O Pequeno Burguês", "Casa de Bamba" e "Mulheres".
Sinopse:
Este é o segundo livro infantil do escritor, compositor e cantor Martinho da Vila. O título conta a história de Maria Luisa, uma menina que mora perto de uma quadra de escola de samba e gosta de música brasileira. Depois da morte do pai, Maria Luisa sonha que ele a leva até um ensaio e resolve querer conhecer, mas por preconceito, sua mãe não deixa. A menina vai mesmo assim, escondida e literalmente cai no samba até se tornar a rainha de bateria daquela escola. Como ela consegue? Este é o grande desfecho desse livro que foi inspirado no samba "Deixa a Maria Sambar", de Paulo Brazão.
Ficha técnica:
Livro: A Rainha da Bateria
Autor: Martinho da Vila
Ilustração: Marcelo D'Salete
Editora: Companhia Editora Nacional
Edição: 1
Ano: 2009
Idioma: Português
Especificações: Brochura | 24 páginas
Quanto: R$ 17,50
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Coleção: Série Lazuli Infantil
Fonte: Folha.com

Campo-grandense faz Martinho da Vila em bronze

Nem o Martinho da Vila viu ainda. Acima em primeira mão para todo o Brasil fotos até então inéditas da cabeça da escultura do cantor e compositor carioca feita pelo campo-grandense Victor Henrique Woitschach, o cartunista Ique da Globo (ex-JB) que agora também já é famoso no Rio de Janeiro por esculpir personalidades históricas em bronze. A escultura será inaugurada no dia 7 de maio com a presença do artista pela Prefeitura de Duas Barras (RJ), em homenagem ao ilustre filho da terra. O convite começou a ser distribuído hoje para convidados do prefeito Antônio Carlos, de Duas Barras. A inauguração da escultura seria na festa de aniversário de Martinho, no dia 12 de fevereiro, quando completou 73 anos, mas foi adiada devido a tragédia das chuvas na região serrana do Rio onde fica a cidade. 
Fonte: Capital News

Mart’nália ganha beijo do pai Martinho da Vila antes de show

Martinho da Vila fez questão de prestigiar o show da filha, Mart’náilia, no teatro Rival BR, no Rio de Janeiro. A cantora de hits famosos como Cabide e Ela é Minha Cara, que é tema de Natali L’amour (Deborah Secco), em Insensato Coração, apresentou seu show no palco da casa de espetáculos no Centro da Cidade Maravilhosa e ganhou beijo do pai antes de iniciar sua performance.
Além de paparicar a filha, Martinho é o diretor do show do CD Minha Cara. 
Fonte: O Fuxico

Confiante, Arouca garante ter superado lesões: 'Estou 100%'

O ano de 2011 começou muito ruim para o volante Arouca. Com seguidos problemas de lesão muscular, o jogador, peça-chave do Santos, jogou apenas três dos 22 jogos que o Peixe disputou neste ano. Agora, ele volta a ficar à disposição para o jogo mais importante da equipe na temporada (até agora): contra o Cerro Porteño-PAR, nesta quinta-feira, às 20h30m (horário de Brasília) em Assunção, na capital paraguaia, pela quinta rodada do Grupo 5 da Taça Libertadores.
O jogador admite que se sente muito incomodado com o fato de não ter conseguido emplacar uma sequência de jogos neste ano. A última vez que esteve em campo foi no dia 20 de fevereiro, quando o Santos perdeu para o Corinthians, por 3 a 1, pelo Campeonato Paulista. Naquela partida, voltou a sentir dores na coxa direita.
- Era uma lesão muito chata, que dificultou muito meu início de ano. Mas agora estou 100%. Não sinto mais dores e consigo fazer todas as atividades normalmente - afirmou o jogador, na chegada da delegação alvinegra a Assunção, terça-feira.
Arouca está reencontrando Muricy Ramalho, com quem trabalhou no São Paulo, em 2009. Na ocasião, não teve muitas chances de mostrar serviço. Contratado pela equipe tricolor após ir muito bem na Libertadores do ano anterior, quando chegou à final defendendo o Fluminense, não caiu nas graças do técnico. Nas poucas vezes em que jogou, foi na lateral-direita, posição na qual jamais conseguiu se adaptar bem. Mesmo assim, ele garante que não tem nenhum problema com o chefe.
- Não tem nada com relação a isso. É sempre bom trabalhar com um treinador vencedor e que tem o respeito de todos - cortou, sem querer entrar em polêmica.
Fonte: Globo.com

Martinho da Vila dá aula de música em escola estadual

Nada de 'devagar, devagarinho' para a professora Sandra Ramos, da Escola Estadual Barão de Palmeiras, em Paraíba do Sul. Admiradora de Martinho da Vila, a mestre, que ensina MPB para os alunos nesse bimestre, foi rápida e logo entrou em contato com o cantor. Agendou um encontro entre ele e seus 12 alunos. O tema, é claro, foi a história do samba e a carreira de Martinho da Vila. O Instituto Ricardo Cravo Albin, na Urca, serviu de sala de aula para o bate-papo.
'Gostaria de poder fazer isso mais vezes porque eu fui uma das pessoas que mais brigou para que a história da MPB e do samba fosse ensinada nas escolas', declarou Martinho da Vila.
A conversa funcionou como uma entrevista em que os alunos encheram o cantor de perguntas sobre a carreira e o samba. No fim do encontro, os estudantes interpretaram Devagar, Devagarinho e Mulheres. O jovem Victor Fraga, 14 anos, foi escolhido como porta-voz da turma. 'Fiquei bastante nervoso, mas tive uma sensação muito boa em entrevistar o Martinho, que é uma pessoa do povo mesmo', elogia Victor.
Satisfeita com o resultado, a professora já pensa nos próximos encontros: 'Essa é uma experiência que eles não esquecem. É algo indescritível e que serve como incentivo. Já estamos pensando em alguém para o segundo semestre'. A diretora-adjunta, Patrícia Bonatti, faz coro. 'Muitos dos nossos alunos moram na zona rural e levam às vezes 40 minutos para chegar à escola. É bom poder proporcionar isso para eles', diz.
Fonte: Terra

Duas Barras mostra força em Bragança Paulista

Em paralelo à 46ª Expoagro, no Parque de Exposições Dr. Fernando Costa, em Bragança Paulista, foi realizada Exposição Morfológica de cavalos Crioulos, entre os dias 9 e 10 de abril.
As provas foram promovidas pelo Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos do Vale do Paraíba e Sul de Minas e a grande presença de 41 animais julgados por Felipe Maciel. O técnico responsável por manter a prova nos moldes da ABCCC foi Cláudio Azevedo.
Campeonato Incentivo
Fêmeas
Grande Campeã
Safira Bibarrense, filha de BT Tribuno e FM Flauta; criador e expositor Celestino da Silva Junior, Haras e Pecuária Bibarrense, Duas Barras/RJ
Machos
Grande Campeão
Senhor Bibarrense, filho de BT Tribuno e Hirta Bibarrense; criador e expositor Celestino da Silva Junior, Haras e Pecuária Bibarrense, Duas Barras/RJ
Reservado Grande Campeão
Sereno Bibarrense, filho de BT Tribuno e Lisandra do Cinco Salsos; criador e expositor Celestino da Silva Junior, Haras e Pecuária Bibarrense, Duas Barras/RJ