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sexta-feira, 1 de março de 2013

Martinho da Vila lança o livro Ópera Negra, na França

Cantor e compositor colhe os louros do seu trabalho. O Carnaval já passou, a Vila Isabel foi Campeã, o samba enredo da agremiação levou o estandarte de Ouro e Martinho da Vila exibe um sorriso no rosto que dá gosto de ver. Tudo porque, devagar, devagarinho, segue colhendo os louros de seu trabalho. Neste mês de março, Martinho embarca para Paris, na França, onde vai lançar seu segundo livro traduzido por lá. Só por aqui, Martinho já foi responsável por 11 publicações, entre elas Vamos Brincar de Política? (1986), Kizombas, Andanças e Festanças (1992), Joana e Joanes, um Romance Fluminense (1999), Memórias Póstumas de Teresa de Jesus (2002), Fantasias, Crenças e Crendices (2011). Em conversa com O Fuxico, Cléo Ferreira, esposa do cantor, contou um pouco sobre essa empreitada. “O livro se chama por lá Opéra Noir Du Brési, tradução de Ópera Negra. O evento acontece dentro do Salão do Livro em Paris, que vai de 23 a 25 de março. A responsável por isso é Diva Pavesi. Ela é presidente da Divine Édition e da Divine Académie des Arts, Lettres et Culture”, conta Cléo. Diva também é jornalista, fotógrafa e escritora paulista, radicada em Paris há 30 anos. Além da obra literária, Martinho faz algumas apresentações em Lisboa, dias 7 e 8 de março. “Será um show na cidade do Porto. Ele não para e já prepara o lançamento de seu Sambabook em abril, com as participações de Ana Costa, Marcelinho Moreira, Diogo Nogueira, o Moyseis Marques, Pitty. E também há um outro pronto, voltado para crianças, chamado O Nascimento do Samba. Este tem várias editoras atrás dele para lançar aqui no Brasil. Mas tudo indica que ele lançará pela editora dele, a ZFM”, diz. Sobre o Instituto Cultural Martinho da Vila, este ainda está em reforma. O local, que funciona na fazenda onde o cantor e compositor nasceu, na cidade de Duas Barras, interior do Rio de Janeiro, há cerca de 8 anos, ministra cursos para crianças, adolescentes e pessoas da terceira idade que vivem na roça. “Lá, fazemos um trabalho com o pessoal da zona rural, com muitas atividades, oficinas e um curso que é a menina dos olhos do Martinho: a alfabetização para adultos. Está ficando tudo muito bonito e estamos ansiosos em reabrir as portas", finaliza Cléo. Fonte: O Fuxico

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